1. Introdução
O objetivo deste documento é auxiliar o usuário a realizar os ajustes necessários após a importação ou a réplica de um template analítico. Esta operação deve ser feita sempre por um usuário com permissão de Administrador e que possua conhecimento sobre as informações (dados) que irão compor o projeto analítico. Ressaltamos que este manual não é um documento introdutório ao uso da ferramenta, portanto quaisquer dúvidas básicas sobre a mesma podem ser tiradas através dos seguintes tutoriais:
2. Réplica de ambientes
A réplica de ambientes é utilizada em cenários onde o propósito é criar um novo Projeto, ou seja, toda vez que a opção “Replicar” for selecionada, obrigatoriamente será criado um novo Projeto exatamente igual ao que foi replicado. Essa opção se encaixa principalmente para clientes novos os quais irão trabalhar com um determinado template analítico.
3. Importação de ambientes
A opção de importar um ambiente deverá ser utilizada obrigatoriamente em clientes que já possuem um Projeto previamente criado, mesmo que o mesmo ainda esteja em branco. Porém, seu cenário mais comum é quando o cliente já trabalha com alguma área de negócio e deseja expandir seu Projeto através de um novo template analítico. Nesse caso, a importação deverá ser utilizada, evitando que o mesmo cliente possua inúmeros Projetos(a não ser que seja proposital).
4. Estruturas de dados
Antes de abordar especificamente a origem de dados, é importante ressaltar alguns pontos a respeito do template. O Template Analítico foi construído com uma ideia genérica de soluções de mercado, ou seja, as nomenclaturas, hierarquias e formas de análise podem diferir de acordo com a particularidade de cada empresa. Porém, é de extrema importância que os dados respeitem o padrão analítico pré-estabelecido no Template, sendo necessário que as informações sejam entregues com a nomenclatura e formato requisitado.
5. Especificações técnicas
Tendo em vista a melhor forma para iniciar a implementação do template conforme seu cenário particular (replicação ou importação), as próximas etapas consistem em ajustes de estruturas, ou seja, iremos redirecionar as origens das informações para a sua fonte específica (origem dos dados), podendo ser através de SQL, conectores, CSV, Google Sheets, etc. Para facilitar essas alterações, foram criadas estruturas do tipo “Dados”, as quais não fazem parte de forma direta das visões criadas, porém estas por sua vez são consumidas por uma estrutura analítica. Nas próximas etapas, substituiremos as origens dos dados.
5.1 Layout de extração
Para garantir que as informações cheguem no formato esperado pelo template analítico, foi elaborado um Manual de Layout de Extração, este indicará exatamente o nome dos campos que são esperados pelas estruturas, bem como um tutorial explicativo de cada um dos campos sobre o que eles representam, qual a formatação necessária, etc. Este documento pode ser encontrado junto à “Store”.
5.2 Alteração das estruturas
Com a garantia que a origem dos dados está no padrão esperado, com a nomenclatura e a formatação dos campos de acordo com o layout de extração, é possível partir para a próxima etapa. Esta, consiste em alterar as estruturas do tipo Dados, “apontando” a origem para suas próprias informações. Seguindo os passos:
1. Localizar as origens do tipo Dados:
2. Editar a estrutura desejada:
3. Habilitar a edição da estrutura:
4. Alterar origem dos dados (caso necessário):
5. Selecionar a nova origem:
6. As demais etapas seguem o padrão conforme o material de Edição de Estruturas. Ao finalizar todas as etapas uma nova carga de dados será executada e os dados irão se atualizar de acordo com a nova origem selecionada.
7. Repita todo o processo até que todas as Estruturas de Dados sejam alteradas para sua própria origem.